quinta-feira, 27 de maio de 2010
Desenvolvimento Sustentável - Adote essa idéia!!!
A dimensão da sustentabilidade de uma organização envolve os aspectos econômicos, financeiros, sociais e ambientais presentes em sua atuação. Uma abordagem articulada das estratégias organizacionais, alinhada com os princípios da responsabilidade social e do desenvolvimento sustentável se faz cada vez mais necessária no atual mundo dos negócios. Ações que conduzem para a promoção de uma visão ampliada da organização face às novas exigências sociais que se apresentam como norteadoras das atividades produtivas precisam ser estimuladas, avaliadas e incorporadas pelos gestores, contribuindo assim com a responsabilidade corporativa.
Essas organizações vêm sendo pressionadas pelas ocorrências decorrentes da abertura de mercados, tendo a necessidade de buscar através da Gestão Ambiental, ferramentas de gestão capazes de garantir a excelência em qualidade e padrões tecnológicos, bem como eficácia em processos e capacidade de negociação, aliadas a preservação do ambiente natural e a manutenção da qualidade de vida no planeta. O objetivo é desenvolver um planejamento estratégico desmembrando-o em ações capazes de viabilizar o desenvolvimento sustentável de uma organização, preservando o meio ambiente e gerando, portanto, um diferencial a imagem da empresa e de seus produtos. O plano estratégico de ação voltado ao alcance da sustentabilidade aponta estratégias com potencial agregador na maximização das vantagens e minimização das desvantagens concorrenciais. Vislumbra-se envolver, motivar, treinar e capacitar o quadro de colaboradores, delegar responsabilidades e mensurar o comprometimento dos mesmos. Instituição do programa de relacionamento com os fornecedores (visita, cadastro, ficha técnica de produtos e processos), realização de eventos promocionais informativos e educativos junto à comunidade, investindo na renovação e reafirmação da marca. Delimitar-se a potencialidade de reinvestimento na atividade, definindo índices, fontes e prioridades, levantar as necessidades de atualização tecnológica, agindo de forma ágil, na minimização dessas deficiências, implementar internamente e externamente o projeto "Reciclando, produzindo e crescendo com responsabilidade social e ambiental". O planejamento estratégico, voltando à gestão ambiental possibilita a organização não só o crescimento, mas também a lucratividade no negócio de reciclagem.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Os Três pilares da Sustentabilidade Empresarial
As empresas de hoje são agentes transformadores que exercem uma influência muito grande sobre os recursos humanos, a sociedade e o meio ambiente, possuindo também recursos financeiros, tecnológicos e econômicos. Diante disto, procuram colaborar de alguma forma para o fortalecimento destas áreas, com posturas éticas, transparência, justiça social. Os empresários, neste novo papel, tornam-se cada vez mais aptos a compreender e participar das mudanças estruturais na relação de forças nas áreas ambiental, econômica e social.
O novo contexto econômico caracteriza-se por uma rígida postura dos clientes, que passa a privilegiar não apenas preço e qualidade dos produtos, mas principalmente o comportamento social das empresas fabricantes desses produtos, nisso ele continuará penetrando cada vez mais nas empresas, numa escalada progressiva, na qual a sua solicitação sinalizará as decisões do executivo nas empresas, que buscará meios de passar uma boa imagem institucional no mercado e atuar de forma ecologicamente responsável. As organizações que tomarem decisões estratégicas integradas à questão ambiental e ecológica conseguirão significativas vantagens competitivas, quando não, redução de custos e incremento nos lucros a médio e longos prazos. Nisso, muitas empresas tem buscado na gestão ambiental e na responsabilidade social, importantes instrumentos gerenciais para capacitação e criação de competitividade para as organizações, qualquer que seja seu segmento econômico.
Os consumidores cada vez exigentes pressionam as empresas que se desejarem serem lucrativas e rentáveis terão que padronizar-se ao conceito da responsabilidade social e reduzir de sua produção efeitos que venham prejudicar o meio ambiente. Então, segundo, “uma pesquisa realizada pela CNI, SEBRAE e BNDES revela que metade das empresas pesquisadas realizou investimentos ambientais nos últimos anos, variando cerca de 90% nas grandes a 35% nas microempresas. Essa mesma pesquisa revelou que as razões para a adoção de práticas de gestão ambiental (quase 85% das empresas pesquisadas adotam algum tipo de procedimento associado à gestão ambiental) não foram apenas em função de legislação, mas principalmente, por questões que poderiam ser associadas à gestão ambiental: aumentar a qualidade dos produtos, aumentar a competitividade das exportações, atender a reivindicação da comunidade, atender à pressão de organização não governamental ambientalista, estar em conformidade com a política social da empresa e melhorar a imagem perante a sociedade.” (Takeshy achizawa, 2006).
O novo contexto econômico caracteriza-se por uma rígida postura dos clientes, que passa a privilegiar não apenas preço e qualidade dos produtos, mas principalmente o comportamento social das empresas fabricantes desses produtos, nisso ele continuará penetrando cada vez mais nas empresas, numa escalada progressiva, na qual a sua solicitação sinalizará as decisões do executivo nas empresas, que buscará meios de passar uma boa imagem institucional no mercado e atuar de forma ecologicamente responsável. As organizações que tomarem decisões estratégicas integradas à questão ambiental e ecológica conseguirão significativas vantagens competitivas, quando não, redução de custos e incremento nos lucros a médio e longos prazos. Nisso, muitas empresas tem buscado na gestão ambiental e na responsabilidade social, importantes instrumentos gerenciais para capacitação e criação de competitividade para as organizações, qualquer que seja seu segmento econômico.
Os consumidores cada vez exigentes pressionam as empresas que se desejarem serem lucrativas e rentáveis terão que padronizar-se ao conceito da responsabilidade social e reduzir de sua produção efeitos que venham prejudicar o meio ambiente. Então, segundo, “uma pesquisa realizada pela CNI, SEBRAE e BNDES revela que metade das empresas pesquisadas realizou investimentos ambientais nos últimos anos, variando cerca de 90% nas grandes a 35% nas microempresas. Essa mesma pesquisa revelou que as razões para a adoção de práticas de gestão ambiental (quase 85% das empresas pesquisadas adotam algum tipo de procedimento associado à gestão ambiental) não foram apenas em função de legislação, mas principalmente, por questões que poderiam ser associadas à gestão ambiental: aumentar a qualidade dos produtos, aumentar a competitividade das exportações, atender a reivindicação da comunidade, atender à pressão de organização não governamental ambientalista, estar em conformidade com a política social da empresa e melhorar a imagem perante a sociedade.” (Takeshy achizawa, 2006).
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