As empresas de hoje são agentes transformadores que exercem uma influência muito grande sobre os recursos humanos, a sociedade e o meio ambiente, possuindo também recursos financeiros, tecnológicos e econômicos. Diante disto, procuram colaborar de alguma forma para o fortalecimento destas áreas, com posturas éticas, transparência, justiça social. Os empresários, neste novo papel, tornam-se cada vez mais aptos a compreender e participar das mudanças estruturais na relação de forças nas áreas ambiental, econômica e social.
O novo contexto econômico caracteriza-se por uma rígida postura dos clientes, que passa a privilegiar não apenas preço e qualidade dos produtos, mas principalmente o comportamento social das empresas fabricantes desses produtos, nisso ele continuará penetrando cada vez mais nas empresas, numa escalada progressiva, na qual a sua solicitação sinalizará as decisões do executivo nas empresas, que buscará meios de passar uma boa imagem institucional no mercado e atuar de forma ecologicamente responsável. As organizações que tomarem decisões estratégicas integradas à questão ambiental e ecológica conseguirão significativas vantagens competitivas, quando não, redução de custos e incremento nos lucros a médio e longos prazos. Nisso, muitas empresas tem buscado na gestão ambiental e na responsabilidade social, importantes instrumentos gerenciais para capacitação e criação de competitividade para as organizações, qualquer que seja seu segmento econômico.
Os consumidores cada vez exigentes pressionam as empresas que se desejarem serem lucrativas e rentáveis terão que padronizar-se ao conceito da responsabilidade social e reduzir de sua produção efeitos que venham prejudicar o meio ambiente. Então, segundo, “uma pesquisa realizada pela CNI, SEBRAE e BNDES revela que metade das empresas pesquisadas realizou investimentos ambientais nos últimos anos, variando cerca de 90% nas grandes a 35% nas microempresas. Essa mesma pesquisa revelou que as razões para a adoção de práticas de gestão ambiental (quase 85% das empresas pesquisadas adotam algum tipo de procedimento associado à gestão ambiental) não foram apenas em função de legislação, mas principalmente, por questões que poderiam ser associadas à gestão ambiental: aumentar a qualidade dos produtos, aumentar a competitividade das exportações, atender a reivindicação da comunidade, atender à pressão de organização não governamental ambientalista, estar em conformidade com a política social da empresa e melhorar a imagem perante a sociedade.” (Takeshy achizawa, 2006).
O novo contexto econômico caracteriza-se por uma rígida postura dos clientes, que passa a privilegiar não apenas preço e qualidade dos produtos, mas principalmente o comportamento social das empresas fabricantes desses produtos, nisso ele continuará penetrando cada vez mais nas empresas, numa escalada progressiva, na qual a sua solicitação sinalizará as decisões do executivo nas empresas, que buscará meios de passar uma boa imagem institucional no mercado e atuar de forma ecologicamente responsável. As organizações que tomarem decisões estratégicas integradas à questão ambiental e ecológica conseguirão significativas vantagens competitivas, quando não, redução de custos e incremento nos lucros a médio e longos prazos. Nisso, muitas empresas tem buscado na gestão ambiental e na responsabilidade social, importantes instrumentos gerenciais para capacitação e criação de competitividade para as organizações, qualquer que seja seu segmento econômico.
Os consumidores cada vez exigentes pressionam as empresas que se desejarem serem lucrativas e rentáveis terão que padronizar-se ao conceito da responsabilidade social e reduzir de sua produção efeitos que venham prejudicar o meio ambiente. Então, segundo, “uma pesquisa realizada pela CNI, SEBRAE e BNDES revela que metade das empresas pesquisadas realizou investimentos ambientais nos últimos anos, variando cerca de 90% nas grandes a 35% nas microempresas. Essa mesma pesquisa revelou que as razões para a adoção de práticas de gestão ambiental (quase 85% das empresas pesquisadas adotam algum tipo de procedimento associado à gestão ambiental) não foram apenas em função de legislação, mas principalmente, por questões que poderiam ser associadas à gestão ambiental: aumentar a qualidade dos produtos, aumentar a competitividade das exportações, atender a reivindicação da comunidade, atender à pressão de organização não governamental ambientalista, estar em conformidade com a política social da empresa e melhorar a imagem perante a sociedade.” (Takeshy achizawa, 2006).
Nenhum comentário:
Postar um comentário